| Pesquisa revela que 80% das gurias de 15 a 17 anos são inseguras com redes sociais | ||
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| www.cuidado.com.vc É claro que esse site não existe, mas poderia ser uma ferramenta de auxílio para a galera que curte navegar na internet. Pensando nisso, o CPP Brasil (Parceria para a Proteção da Criança e do Adolescente) publicou uma pesquisa feita com gurias entre 15 e 17 anos sobre os riscos que elas passam em redes sociais, chats e sites. O resultado revela que cerca de 80% das entrevistadas não se sentem seguras online. A pesquisa foi feita em duas partes. A primeira, realizada na internet, foi respondida por 400 meninas de diversos Estados do país. A segunda foi feita com 40 estudantes das cidades de São Paulo e Santo André. A publicação traz uma série de recomendações para entidades governamentais, empresas e sociedade. O levantamento faz parte da campanha internacional da ONG Plan, chamada Because I am a Girl ("Porque sou uma Menina"), que relata todos os anos as situações de meninas em diferentes regiões do mundo. Segundo a entidade, as tecnologias de comunicação e informação (TICs) têm impactado a vida de meninas em todo o mundo. O uso das TICs está crescendo muito rapidamente, particularmente entre os jovens de 15 a 17 anos, faixa etária escolhida para ser o alvo da pesquisa. Os números da pesquisa Fronteiras Digitais e Urbanas: Meninas em um ambiente em transformação
Precaução com os amigos online Twitter, Formspring, MSN. Pâmela Dias, 16 anos, passa cerca de seis horas diárias em frente ao computador. A guria, que começou a navegar na internet aos 12 anos, fica a maior parte do tempo conversando com os amigos e ouvindo música. A maioria das amizades começou nos chats. – Eu sempre recebi orientações dos meus pais sobre os cuidados com alguns sites. Eu faço amizades por ali, mas estou sempre ligada se a pessoa tem boa índole ou não – afirma a estudante do 2º ano da Escola Estadual Antônio Gomes Corrêa, de Gravataí. Pâmela já passou por uma situação constrangedora na internet. Suas fotos foram roubadas do seu perfil no Orkut e foram parar em um fotolog fake – denominação para quem utiliza fotos ou nomes de outras pessoas na internet. Quem descobriu e a avisou foi uma amiga. – Não eram fotos que pudessem me comprometer. Mas não achei legal aquilo. Eu e minhas amigas mandamos mensagens para o perfil falso e para o site que hospedava o fotolog. Demorou um pouco, mas excluíram. Fiquei de cara – conta. É bom a galera ficar ligada, pois não existe uma legislação específica para internet no Brasil. Portanto, cuidado com o que você publica e com quem conversa. Fonte: Zero Hora Via: www.guiame.com.br | |
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outubro 02, 2010
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